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Open Insurance: entenda o que é e quais seus impactos

25/02/2022 26 min de leitura

Os serviços financeiros estão passando por uma remodelagem. Para os bancos, surgiu o Open Banking. Na área de serviços e produtos de seguro, temos o Open Insurance.

Essa inovação tornará o processo de compartilhar informações mais seguro e menos burocrático. Leia o artigo e saiba mais sobre esse tema tão importante e atual.

O que é Open Insurance?

Open Insurance (em português, Seguro Aberto) é um conceito que estimula a estratégia de inovação aberta, congregando diferentes empresas do mercado segurador que estão interessadas na criação de produtos e de aplicativos em uma plataforma que entrega dados e serviços.

Essa estrutura permite que os serviços, os produtos, as informações e as funcionalidades de uma empresa sejam disponibilizadas por outra empresa que também trabalha na área. A interação ocorre em uma plataforma com total segurança, simplicidade e acessibilidade para as pessoas interessadas.

O seguro aberto se fundamenta em três pilares:

  • inovação aberta (open innovation): os serviços e os dados estão disponíveis para outras startups e parceiros, o que promove o desenvolvimento de inovações, de outras soluções;

  • experiências digitais: a partir dos dados e dos serviços das seguradoras, é possível gerar experiências digitais inovadoras (é um movimento que ganhará ainda mais impulso com a internet das coisas);

  • novos modelos de negócios: experiências digitais e inovações contribuem para o direcionamento de outros modelos de negócios para as seguradoras.

Em relação às empresas que podem participar do sistema, podemos observar grandes marcas que atuam no ramo de seguros. Além de seguradoras, entidades de previdência e capitalização, e resseguradoras, os corretores também podem participar (embora esse ponto ainda seja controverso).

Quais são os seus benefícios?

Confira os principais benefícios que o Open Insurance oferece.

Agilidade

Devido à integração dos ecossistemas, as operações devem se tornar mais rápidas. Somente assim elas poderão cumprir os SLAs definidos pelos órgãos reguladores e também oferecer bons serviços.

Personalização

Como o cliente é o foco da estrutura, as empresas de seguro vão atuar no sentido de oferecer os melhores serviços e os melhores produtos, cada vez, mais personalizados.

Assim, conforme o perfil de cada cliente, será possível encontrar soluções mais específicas, que atendem de modo mais preciso às necessidades do consumidor.

A partir de tecnologias, principalmente sistemas automatizados, as empresas coletam e analisam dados com a finalidade de elaborar soluções personalizadas. Consequentemente, a experiência dos consumidores é otimizada.

Segurança de dados

As seguradoras, devido à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), estão obrigadas a submetê-los a tratamentos cuidadosos e seguros.

As matrizes que serviram de inspiração para as normas do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência de Seguros Privados (Susep) são, em sua essência, a Lei nº 13.874/2019 (conhecida como Lei da Liberdade Econômica), a Lei nº 8.708/1990 (Código de Defesa do Consumidor) e a LGPD.

É importante considerar que a funcionalidade do Open Insurance se fundamenta especialmente na autorização expressa da parte do cliente (artigo 5º, § 2º, da Resolução CNSP nº 415/2021).

Em relação aos dados, conforme a própria Lei Geral de Proteção de Dados, ela os separa em pessoais e sensíveis. Veja mais sobre isso a seguir.

Dados pessoais

Os dados pessoais são aqueles que se referem às pessoas naturais vivas que identificam um indivíduo, seja direta ou indiretamente:

  • identificação direta: em uma compra online, o consumidor registra seu CPF e nome completo. Assim, a loja identifica diretamente o indivíduo a partir dessas informações;

  • identificação indireta: o cliente não registrou seu nome/CPF e, dessa forma, a empresa só pode identificá-lo a partir de outras informações, como endereço, profissão, gênero.

Dados sensíveis

Os dados sensíveis podem gerar discriminação a um indivíduo. Por isso, eles exigem tratamento mais específico:

  • convicção religiosa;

  • origem étnica ou racial;

  • opinião política;

  • filiação a sindicato ou organização de natureza religiosa, política ou filosófica;

  • sexualidade;

  • saúde;

  • dados genéticos e biométricos vinculados ao indivíduo.

Dados compartilhados no Open Insurance

No Open Insurance, as informações podem ser divididas em dois grupos:

  • dados públicos;

  • dados pessoais.

Os dados públicos abrangem desde os dados de pontos físicos e eletrônicos de atendimento até os dados de produtos vendidos pelas diferentes seguradoras.

Os dados pessoais que poderão ser compartilhados, se o cliente der seu consentimento, envolvem:

  • dados dos clientes e de seus representantes;

  • dados relacionados a apólices, bilhetes, certificados, títulos de capitalização ou contratos e sua utilização;

  • dados obtidos por meio de dispositivos eletrônicos usados ou embarcados.

Os sistemas embarcados são formados por dispositivos controlados por um computador, encapsulados ou embutidos, que fazem parte dele. São sistemas microprocessados. Eles podem ser instalados em:

  • telefones celulares e centrais telefônicas;

  • sistemas de aeronaves;

  • impressoras;

  • aparelhos de redes de computadores, como roteadores, switches, hubs, firewalls;

  • dispositivos de armazenamento (disquetes, discos rígidos);

  • equipamentos para automação comercial;

  • calculadoras;

  • eletrodomésticos;

  • equipamentos médicos;

  • videogames;

  • urnas eletrônicas;

  • PDAs (Assistentes Pessoais Digitais);

  • veículos automotores, controladores de tração e antibloqueio dos freios (como os freios ABS) e do motor (ignição eletrônica, injeção eletrônica, recursos que diminuem o consumo de combustível e a emissão de gases poluentes).

Liberdade de escolha

Os dados estão sob controle do próprio consumidor. O titular dos dados tem o direito de solicitar o compartilhamento deles com outras empresas de seguros, especificando quais são elas.

De acordo com a Susep, o cliente decide quais são as informações que pretende compartilhar, de forma parcial ou integral, sendo que os dados sensíveis não podem ser compartilhados.

No Seguro Aberto, o cliente dita as regras, o que representa o empoderamento do consumidor. A experiência fica facilitada para ele, que pode, inclusive, direcioná-la.

Considerando a integração de serviços e produtos do mercado de seguros, um cliente pode contratar o seguro-viagem em uma empresa, mas optar pelo seguro-bagagem em outra seguradora e a assistência médica em uma terceira.

Isso mostra que a pessoa, em uma viagem, pode escolher os serviços e produtos necessários em diferentes empresas, conforme o que for mais vantajoso para ela.

Quais são os impactos no mercado?

Tal como o Open Banking, o Open Insurance se reflete no mercado de forma impactante. Veja abaixo.

Democratização do acesso a seguros e previdência

No Seguro Aberto, o compartilhamento de dados se dá por meio de APIs abertas. API é a sigla de Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicativo).

As APIs servem de ponte entre diferentes empresas, são o protocolo padrão de integração. Para construir essa “ponte”, elas são formadas por orientações e padrões de comunicação que permitem integração organizada, dentro de padrões específicos.

As características de uma API são, portanto:

  • segurança;

  • simplicidade;

  • escalabilidade;

  • padronização;

  • modernização.

As APIs possibilitam um diálogo aberto entre todas as organizações envolvidas. Os mesmos dados são compartilhados entre várias seguradoras, startups, insurtechs, bancos e outros tipos de empresas.

O cliente pode ter acesso a um amplo portfólio de seguros e previdência com comodidade e eficiência, em uma única plataforma. Jamais antes ocorrera uma democratização de serviços e produtos desse porte.

As APIs abrem as portas para diversas inovações, elaboração de novos negócios, soluções e aplicativos, como:

  • facilidade na contratação e na cotação de serviços de seguro, e previdência;

  • portabilidade;

  • agregação de serviços, associados ao Open Finance;

  • aviso de sinistro.

Transformação da concorrência

O Open Insurance também é decisivo sobre o comportamento entre concorrentes. Diante da possibilidade de o cliente escolher entre diferentes opções à sua disposição, as seguradoras precisam inovar e apostar, cada vez mais, em serviços e produtos mais interessantes para o público, mais personalizados, com preços mais competitivos.

A qualidade dos produtos e serviços deve ser excelente para justificar valores e cativar o consumidor. A questão de monopólio vai se tornar cada vez mais difícil, já que alternativas equivalentes podem ser criadas e oferecidas por qualquer organização que trabalha com seguros.

Isso pode nos levar a uma conclusão sobre competitividade acirrada, em que as seguradoras viverão sempre em guerra fria umas com as outras.

Mas não é bem assim. O que acontecerá com as informações, também deverá acontecer com as empresas de seguros: o compartilhamento.

Existe uma plataforma única para a divulgação de serviços e produtos. As seguradoras podem, portanto, fazer parcerias a fim de oferecer experiências únicas aos usuários.

Trata-se, portanto, de uma transformação na concorrência. A competitividade continua e até aumenta — mas, para lidar com essa situação, as companhias de seguros precisarão recorrer a diversas estratégias, incluindo inovações, atendimento cada vez mais especializado e de excelência, preços mais competitivos, tecnologias mais avançadas (big data, inteligência artificial, internet das coisas) e novas parcerias ente si.

Quais são os desafios?

Depois de benefícios e impactos, vamos considerar agora alguns desafios que as seguradoras devem enfrentar na implementação do Seguro Aberto.

Compliance

Elas precisam dar uma importância maior aos controles internos e às práticas de compliance porque um mau gerenciamento de dados provocará danos sérios à reputação da empresa. Também pode gerar demandas de natureza regulatória, referentes à Superintendência de Seguros Privados e à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Maiores cuidados na gestão de dados

Para os consumidores, o futuro garante um maior controle de dados, que será acompanhado de campanhas de conscientização a respeito do compartilhamento de dados e da maturidade em relação à posição dos titulares.

Usadas incorretamente, essas ferramentas tendem a gerar efeitos indesejáveis: incidentes de fraude e segurança, vulnerabilidade a ataques de hackers e outras consequências.

Implementação da nova estrutura

O mercado de seguros tende a implementar o sistema sem o entender completamente. Está muito preocupado com as diferenças entre as atividades bancárias, financeiras e as operações securitárias.

Essa preocupação persiste mesmo considerando que o Open Insurance está passando por um processo de implementação no rastro do Open Banking.

Opiniões sobre o sistema

Existem críticas ao Seguro Aberto feitas principalmente por seguradoras mais convencionais:

  • a ausência de uma discussão mais profunda e mais extensa entre as seguradoras e o Poder Público;

  • a incógnita a respeito do futuro dos mediadores nas operações securitárias, que são os estipulantes, os corretores e os representantes de seguros;

  • o curto prazo para as seguradoras implementarem o sistema, já que a Susep também propõe implementar o SRO (Sistema de Registro de Operações), introduzindo na estrutura as Sociedades Iniciadoras de Pagamento (instituição adicional que permite ao cliente fazer transferências e pagamentos sem a necessidade de acessar o app da instituição financeira nem digitar as informações bancárias).

Digitalização

Menos de 10% da força de trabalho da área de seguros estão alocados na nuvem, que é a base para que o universo “open” também ocorra por meio de dados e de tecnologia. Assim, as seguradoras precisam se ajustar o quanto antes ao processo de digitalização nos negócios.

Outros desafios

Outros desafios que podem ser citados são:

  • critérios de seleção de empresas que participarão do Open Insurance ainda não são claros;

  • muitas empresas elogiam a iniciativa, mas sempre trazem ressalvas a respeito da clareza dos critérios do sistema de Seguro Aberto;

  • é necessária a disseminação sobre o conceito, as regras e as aplicações para que os envolvidos fiquem mais seguros;

  • usuários precisarão se adequar às tecnologias e se informar sobre seus direitos a respeito do compartilhamento de dados;

  • é preciso adaptar e revisar o ponto de vista de LGPD para as empresas.

Quais são as etapas de implementação?

Em 21 de julho de 2021, a Susep publicou a Circular nº 635, que trata da estrutura inicial que se responsabiliza pela governança no processo da implementação do Seguro Aberto no Brasil. A estrutura é responsável por definir e oferecer as condições técnicas obrigatórias, sendo formada por três níveis:

  • estratégico: formado por um Conselho Deliberativo, que é responsável pela decisão sobre as questões que precisam ser tratadas para implementar o novo sistema e propor à Susep os parâmetros técnicos do Open Insurance;

  • administrativo: formado por um Secretariado, que se responsabiliza pela organização e coordenação de trabalhos;

  • técnico: formado por Grupos Técnicos, que são encarregados de realizar propostas técnicas e estudos para implementar o novo sistema.

No capitulo III, artigo 3º da Circular nº 635/2021, está previsto o estabelecimento de uma estrutura de governança que se responsabiliza pelo novo sistema até a data de 31/10/2022, substituindo a primeira estrutura. Conforme a Susep, o Open Insurance se divide em três etapas:

Etapa 1. Open data: dados abertos das instituições financeiras

Essa fase começará em 21 de dezembro de 2021, vai se estender até junho de 2022 e está relacionada aos dados das instituições participantes.

É o início do compartilhamento de dados a respeito de produtos de seguro e de canais de atendimento, previdência complementar aberta, capitalização disponíveis para comércio. Podemos resumir as características dessa fase desta forma:

  • dados públicos das instituições sob supervisão;

  • produtos disponíveis;

  • marketplaces (haverá a possibilidade de desenvolver aplicativos que façam a comparação de produtos de diferentes seguradoras em um só lugar para que o cliente realize escolhas mais conscientes);

  • canais de atendimento.

Etapa 2. Compartilhamento de dados pessoais

Essa segunda etapa começará em setembro de 2022, se estenderá até junho de 2023 e está relacionada aos dados dos clientes.

É o início do compartilhamento de dados pessoais (dados da apólice e sinistros, histórico de pagamentos, dados de cadastro).

Novas soluções tecnológicas poderão aparecer com o objetivo de atender às necessidades dos clientes, como a agregação das informações referentes à vida financeira nas mais diversas instituições financeiras e a utilização de telemetria associada a previdência, a seguros e a capitalização.

Podemos assim resumir as características dessa fase:

  • cadastro de clientes e representantes;

  • registro de dispositivos eletrônicos;

  • movimentação dos clientes associada a produtos;

  • dados individuais de clientes, que só podem ser compartilhados com sua autorização.

Etapa 3. Efetivação de serviços

A última etapa vai começar em dezembro de 2022, vai se prolongar até junho de 2023 e está relacionada aos serviços.

Consiste na etapa de efetivação dos serviços, com:

  • endossos e mudanças;

  • avisos de sinistros;

  • resgates;

  • acessos.

Os serviços sempre têm como foco melhorar a experiência dos clientes. Os serviços como a portabilidade de previdência e o aviso de sinistros (comunicação de uma ocorrência coberta pelo seguro) poderão ser realizadas por meios digitais, de maneira mais simples. É nessa etapa que vão começar as operações das SISS (Sociedades Iniciadoras de Serviço de Seguro).

Podemos resumir as características dessa fase como:

  • contratação;

  • endosso;

  • resgate e portabilidade;

  • aviso de sinistro;

  • pagamento de sorteio;

  • foco na otimização da experiência do cliente.

Os tipos de sociedades

Para dar uma ajuda na divisão das responsabilidades, considerando o tipo de serviços ou dados que serão compartilhados, foi criada uma determinada denominação para cada instituição que participa. As principais partes integrantes estão listadas abaixo. Confira.

Sociedade Transmissora de Dados

A Sociedade Transmissora de Dados é uma sociedade supervisionada que integra o Open Insurance ou uma Sociedade Iniciadora de Serviço de Seguro (SISS) que faz compartilhamento com a Sociedade Receptora de Dados.

Sociedade Receptora de Dados

A Sociedade Receptora de Dados também é sociedade supervisionada que integra o Seguro Aberto ou uma Sociedade Iniciadora de Serviço de Seguro que oferece pedido de compartilhamento à Sociedade Transmissora para a recepção de dados.

Sociedade Iniciadora de Serviço de Seguro (SISS)

A Sociedade Iniciadora de Serviço de Seguro é uma sociedade anônima, que foi credenciada pela Susep para integrar o Open Insurance, que proporciona serviços de agregação de dados e dashboards (painéis de controle e informação) ou, na condição de representante do cliente, com a autorização dele, oferece serviços para começar movimentações.

O Open Insurance ameaça as atividades dos corretores?

A Associação de Corretores (Fenacor) reclama que a Susep ainda não considerou o papel do corretor como deveria nesse novo contexto.

De qualquer modo, os corretores poderão ter acesso a dados e oferecer, desse modo, serviços mais personalizados. O aspecto negativo é que o corretor deve compreender bem o novo sistema. Mas isso exige tempo e debate.

A Tecban, por sua vez, acredita que a centralização de serviços e produtos em um aplicativo não exclui a atuação relevante de um profissional capaz para prestar uma consultoria.

O profissional de corretagem permanecerá sendo o protagonista na mediação entre as necessidades de cada pessoa e os serviços e produtos disponíveis.

Essa permanência do corretor no cenário ocorre porque, na prática, os meios de pagamento físicos e digitais coexistem e são complementares entre si na oferta de autonomia e conveniência para que as pessoas façam uso dos recursos financeiros — assim, as facilidades do Seguro Aberto não são determinantes para a exclusão do corretor.

Quais são as perspectivas sobre o Open Insurance?

O Open Insurance faz parte do conceito de Open Finance, que é um ecossistema completo e integrado com a área de seguros, juntamente do Open Banking. Futuramente, o ecossistema deverá envolver também o Open Investments. A tendência é que a nova estrutura ofereça benefícios e torne mais fácil a vida dos consumidores na ampliação da oferta de diferentes serviços e produtos.

No Brasil, a cultura de seguros ainda tem muito a crescer. A participação da indústria de seguros sobre o Produto Interno Bruto (PIB) é de apenas 6,7%.

Como falamos, a primeira etapa (que vai iniciar em 15 de dezembro) é uma continuidade do Open Banking e envolverá a base de consultas de produtos que atualmente são comercializados pelos players e pela base de informações dos canais de atendimento de cada companhia de seguros.

Os corretores, por sua vez, deverão assumir cada vez mais o papel de protagonistas como consultores que conhecem as necessidades dos clientes e, ao mesmo tempo, conhecem bem os produtos que estão e estarão disponíveis no mercado. Isso exigirá que eles se atualizem sobre o assunto. Na verdade, será uma curva de aprendizado para todos: seguradoras e outras empresas do ramo, profissionais autônomos, clientes e até entidades governamentais.

Vale falar ressaltar mais uma vez a questão dos preços dos produtos e serviços. O novo sistema abre novas possibilidades para a concorrência e dá mais espaço para a inovação. Atingindo o alvo de democratizar os seguros, as condições de compra tendem a se tornar mais acessíveis.

E como a Tecban pode ajudar em todo esse processo? Com sua experiência adquirida no fomento e na implementação do Open Banking em nosso país, ela atua nesse contexto como uma facilitadora capaz de agregar valor. Além de atender à regulamentação, o Open Finance Tecban permitirá o consumo de dados dos players mais importantes do mercado, com segurança e adequação à Lei Geral de Proteção de Dados. A Tecban está apta para realizar a integração entre o Open Banking e o Open Insurance, já que a empresa trabalhará nos dois sistemas.

O que achou do nosso conteúdo? Já está se preparando para o sistema de Seguro Aberto? As inovações sempre enfrentam alguns percalços até seu estabelecimento. A superação das dificuldades é que vai determinar se elas serão ou não bem-sucedidas. Aproveite para conhecer melhor a evolução de outro integrante da “família” Open: confira os principais desafios do Open Banking para as instituições financeiras!